"Tudo que conto é absolutamente biográfico; muito pouco do que eu conto tive o privilégio de viver", observa Faccioli na apresentação deste livro. Nas páginas de Primeira Pessoa, ele nos oferece – a si mesmo, como autor; a nós, como leitores – essa extraordinária possibilidade. Olhar o mundo, sentir sua pulsação, com os olhos e as artérias do outro. Nossa imagem refletida num espelho insólito, ainda que por um instante.
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